sábado, 30 de julho de 2016

O xadrez e a vida - 08

08 – O xadrez e a vida
Olá amigos! Ando fugitivo mas não estou parado nem apático. As minhas paixões são muitas e perco-me no turbilhão das mesmas.
Estive no Luso, numa jornada memorável! Há muito que não me sentia tão bem.
O meu clube, os Corvos do Lis, deram uma demonstração de classe. Porque o meu clube não é um clube do faz de conta.
Não gosto de coisas a fingir. Não se esqueçam da Escola do professor Alcobia.
Hoje quero falar do saber perder. É muito importante saber aceitar a derrota, porque ela é o mais normal e está a cada esquina.
Na vida ela faz parte do dia-a-dia, assim como as vitórias. Temos depois de viver e ser felizes.
No xadrez, há vitórias, empates e derrotas. Pelo meio fica o prazer de jogar e ser feliz.
Se é importante saber perder, não é menos importante saber ganhar. Temos de saber respeitar o sofrimento do derrotado.
Um jogador que não souber respeitar isso nunca será um campeão, mesmo que ganhe o campeonato do mundo.
Também gostava de esclarecer:
Nós perdemos sempre bem! Mas muitas vezes ganhamos mal.
Perdemos bem porque somos aselhas, perdemos bem porque o adversário foi superior.
Por vezes ganhamos mal, porque o adversário nos deu tudo. Não confundir com o direito à vitória.
Quem não for feliz a jogar xadrez, deve abandonar a competição.
Como na vida, temos de ser felizes no xadrez, com vitórias ou com derrotas.
José Bray






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