sábado, 30 de julho de 2016

O xadrez e a vida - 09

09 – O xadrez e a vida
Hoje vou falar de algo que sempre me incomodou, seja no xadrez seja na vida. Trata-se do “faz de conta”.
Na vida, que é um teatro das comédias, o “faz de conta” é constante. Todos já devem ter tido acesso a exemplos, porque eles são diários.
Não vou fazer analogias com a vida. Quero sim, fazer a denúncia daquilo que me preocupa no xadrez. Trata-se de um constante “faz de conta”: de certos planos de desenvolvimento do xadrez.
Quem ouvir os seus mentores, quem ler a propaganda e até relatórios finais, é levado a acreditar que estão a fazer um trabalho sério e com resultados positivos.
Uma mentira!
É mais que óbvios que não são todos “faz de conta”. Há como em tudo, sempre excepções, valha-nos isso. Mas a maior parte são uma treta.
Porque são projectos, “faz de conta”? Muitas vezes tendo condições para serem um êxito.
Há planos com pernas para andar, mas não andam. As árvores não desenvolvem e por isso nunca haverá frutos.
Na minha opinião e não querendo ofender neste caso ninguém, acontece que no sitio certo está o homem errado.
Falta de competência, maus gestores e maus líderes! Andar no xadrez não dá estatuto a ninguém.
Ao analisar os projectos referenciados em documentação oficial, fiquei feliz. Depois fui comprovar a realidade. Fiquei frustrado, uma parte deles, três em cada quatro eram, “faz de conta”.
Na verdade, no meu distrito essa matemática bate certo. Em quatro um projecto tem validade.
Há uma excepção! Os Corvos dos Lis não são um projecto “faz de conta”!
E muito menos o serão no futuro, porque na próxima época alguém, único nesta panorâmica irá ajudar, num empenhamento total.
Se alguém duvidar da minha análise, venha ao Druida que ele explica.
José Bray







O xadrez e a vida - 08

08 – O xadrez e a vida
Olá amigos! Ando fugitivo mas não estou parado nem apático. As minhas paixões são muitas e perco-me no turbilhão das mesmas.
Estive no Luso, numa jornada memorável! Há muito que não me sentia tão bem.
O meu clube, os Corvos do Lis, deram uma demonstração de classe. Porque o meu clube não é um clube do faz de conta.
Não gosto de coisas a fingir. Não se esqueçam da Escola do professor Alcobia.
Hoje quero falar do saber perder. É muito importante saber aceitar a derrota, porque ela é o mais normal e está a cada esquina.
Na vida ela faz parte do dia-a-dia, assim como as vitórias. Temos depois de viver e ser felizes.
No xadrez, há vitórias, empates e derrotas. Pelo meio fica o prazer de jogar e ser feliz.
Se é importante saber perder, não é menos importante saber ganhar. Temos de saber respeitar o sofrimento do derrotado.
Um jogador que não souber respeitar isso nunca será um campeão, mesmo que ganhe o campeonato do mundo.
Também gostava de esclarecer:
Nós perdemos sempre bem! Mas muitas vezes ganhamos mal.
Perdemos bem porque somos aselhas, perdemos bem porque o adversário foi superior.
Por vezes ganhamos mal, porque o adversário nos deu tudo. Não confundir com o direito à vitória.
Quem não for feliz a jogar xadrez, deve abandonar a competição.
Como na vida, temos de ser felizes no xadrez, com vitórias ou com derrotas.
José Bray






terça-feira, 19 de julho de 2016

O xadrez e a vida - 07

07 – O xadrez e a vida
Pois é meus amigos, hoje vou fazer uma abordagem diferente, mas falando de xadrez.
Xadrez na arte!
O xadrez além de ser arte na sua génese, permite aos artistas criarem arte a partirem dos mais variados ângulos.
A literatura (prosa) tem abordado intensamente o xadrez, a lista é infinita. Quem não se lembra da novela de Stefan Zweig “O Jogador de Xadrez” ou de “A Tábua de Flandres” de Arturo Pérez-Reverte?
E não falo dos livros temáticos, uma grande parte deles, autênticas obras de arte.
Na pintura, a abordagem é também universal, em todas as épocas e todas as correntes.
Na escultura há milhares de exemplos! Por exemplo a criação de peças do xadrez e seus tabuleiros. Gaudí criou um jogo de xadrez em que o tabuleiro e as peças, foram baseadas nas suas obras de arquitectura.
Sabiam que o famoso modelo Staunton, o mais oficial e o mais famoso conjunto de peças de xadrez, não foi desenhado pelo campeão inglês? Foi Nathaniel Cook que as desenhou e registou no dia um de Março de 1849.
No cinema e no teatro o xadrez, das mais variadas formas, o xadrez tem estado presente, seja como enredo principal seja como simples adereço.
Deixem a poesia para o fim. Como na prosa também na poesia o xadrez inspirou uma legião de poetas que o cantaram.
Vou incluir neste texto, um poema da minha amiga poeta Isabel da Cunha Santos, que muito amável autorizou.
Obrigado Isabel!
Ah! Não se esqueçam de visitar o Museu do Xadrez em Figueiró dos Vinhos.

"O XADREZ DA VIDA"
As nossas vidas são tabuleiros,
Desde o dia em que nascemos,
Teremos que ser cavaleiros
Ou ter o leme dos veleiros
E o futuro construiremos.
Seguir em frente, sem medos,
Olhando o céu, a grande esfera,
Ninguém julgue que estarei,
Peça imóvel como o Rei
De braços cruzados à espera.
Muito menos serei Rainha
Que segue todas as direcções,
Eu vou querer ter uma linha,
Sem cantar a ladaínha
E viver grandes emoções.
Não quero ser como a Torre
A mover-se nas colunas,
Nas linhas também corre,
Ás vezes também morre
Deixa abrir grandes lacunas.
Nos Bispos eu não confio...
Movem-se em diagonais,
Em casas de cor, como um desafio,
Arrastam-se por um fio,
Como estando em catedrais.
Ser Cavalo? Quero que todos saibais
É única que passa por cima
De todas as outras demais
Não quero andar em L... jamais!
Tenho mais quem me anima!
Por fim vem o Peão, peça trave,
Que segue sempre em frente,
Esta sim, sou eu, como uma nave
Sem recuar, sigo de um modo suave
Viverei a vida de forma diferente.
Talvez um dia consiga, fazer um xeque-mate
Atacar o Rei, a Rainha, a Torre e o Bispo,
Será uma jogada só minha, de arremate,
Nem que venha montado no Cavalo, o arcebispo!
Isabel Santos 
26.12.2013
(reservados direitos de autor nos termos da lei)
José Bray



domingo, 17 de julho de 2016

O xadrez e a vida - 06

06 – O xadrez e a vida
Há muitos anos, já lá vai quase uma vida: fizeram-me a seguinte pergunta. Qual a diferença que distingue, um bom gestor de um bom líder, na relação profissional com os trabalhadores?
Com alguma ironia, mas com fundamento, defini assim:
Um bom gestor pega num trabalhador que rende 10 e só paga 9. Fica convencido que fez bem. Contudo (sem saber) fica com um trabalhador contrariado que só vai render 8.
Um bom líder pega num trabalhador que rende 10, paga-lhe 11 e o trabalhador vai render 12.
Um bom gestor exige! Um bom líder agradece!
Depois expliquei tintim por tintim num livro intitulado Gestão & Liderança: não farei isso neste texto. No entanto…
No xadrez como na vida, uma competente gestão e liderança é necessária.
No xadrez temos um património para gerir, temos de o fazer com rigor e parcimónia. Temos de saber gerir a imensa e complexa teia de variantes, não perdendo património, excepto se daí advir vantagem ou ganho final. Também o tempo do relógio tem de ser bem gerido. Temos de gerir a nossa preparação teórica, para lutar com mais argumentos com o adversário. Temos de gerir e ter cuidado com a saúde do corpo, comidas e bebidas.
No xadrez temos de gerir, gerir e gerir!
E na vida? Que acham? Claro que todos o temos fazer: gerir, gerir, gerir. Quem não souber gerir, será um falhado!
Também temos de ser um líder com competência e coragem!
Na vida, a todo o momento temos de tomar decisões. De um modo geral, são inócuas. É fácil de entender, mas por vezes são decisões críticas, que podem transformar vidas. São por vezes encruzilhadas terríveis. Todos, as temos…por vezes mal resolvidas!
No xadrez temos de tomar decisões. Como na vida, muitas são inócuas. Outras assim, assim. Algumas são de grande risco! Um bom líder é aquele que vai para a luta. Por isso ou somos medrosos ou avançamos assumindo a responsabilidade e o risco.
Então meus amigos. Digam lá: há ou não analogia com a vida?
Só um cego não vê isso!
Mais uma vez o xadrez imita a vida e pode ajudar e ensinar a assumir decisões, gerindo com competência.
José Bray














O xadrez e a vida - 05

05 – O xadrez e a vida
Levar a farinha ao moinho, seja no monte seja no rio!
Levar o saber à mente, seja no xadrez seja na vida!
No xadrez como na vida o aprender é necessário, é mesmo fundamental. Aprender sempre e sempre e sempre!
Tanto na vida como no xadrez o saber é infinito, ou seja não tem limites...
Contudo há caminhos diferentes na forma de abordar e assimilar o conhecimento.
No xadrez temos as metodologias que cada professor, treinador ou monitor, usa para desenvolver os seus alunos e futuros jogadores de competição.
Temos também, cada um de nós a nossa forma de aprender, ou seja: como autodidactas.
Eu defendo a princípio do “homem do tijolo”, conforme metáfora que vou partilhar a seguir.
Trata-se de uma trabalho que apresentei no meu curso de monitor, que frequentei em Outubro de 2010, mas escrito em 2004.

O homem do Tijolo e o Xadrez
Era uma vez dois amigos que andavam sempre juntos. Eram como irmãos, mais, pareciam mesmo gémeos mas não tinham nenhum grau de parentesco. Tinham a mesma altura e peso aproximado. Na inteligência nenhum ficava a ganhar e na força também não. Eram dois rapazes fabulosos cheios de potencial. Nasceram e cresceram juntos e fizeram tudo na vida semelhante. Tudo não!.. Houve uma coisa que não fizeram igual. Colocar um tijolo todos os dias!.. João fazia isso usando alguns segundos em cada dia que passava. Pedro achava a isso um disparate e ria-se do amigo.
A vida passou e um dia chegaram à velhice. O João tinha construído um edifício e o Pedro nada fizera!

Era uma vez dois amigos que andavam sempre juntos. Jovens igualmente inteligentes, gostavam das mesmas coisas, uma das suas paixões era o jogo do Xadrez. Durante um certo tempo o nível deles era igual. A partir de certa altura aconteceu o seguinte: O Carlos só queria jogar e não queria estudar o xadrez, afirmava que o mais importante era praticar. Por sua vez o Daniel estudava todos os dias, uns finais, mates, combinações, táctica, estratégia, pouco de cada vez mas sempre.
Sabem o que aconteceu com o passar do tempo? É muito simples! O Carlos embora fosse muito inteligente nunca passou de um jogador medíocre, por sua vez o Daniel tornou-se um campeão sem esforço de maior.


Façam como o Homem do tijolo, todos os dias aprendam um pouco e assim conseguirão construir o edifício do saber!

Marinha Grande, 06 de Maio de 2004
José Bray, 11/10/2010









quinta-feira, 14 de julho de 2016

O xadrez e a vida - 04

04 – O xadrez e a vida
Chegar primeiro!
Hoje vou falar de algo importante no xadrez e no quotidiano da vida. Refiro-me à antecipação.
Todos sabemos a vantagem de chegar primeiro, fazer primeiro, dar xeque-mate, primeiro que o outro.
No xadrez temos de aproveitar a nossa vez de jogar para chegar primeiro ao objectivo. Por isso não podemos desperdiçar as oportunidades de ter antecipação.
E na vida? Poderia estar aqui horas e horas a dar exemplos com é importante a antecipação de cada um, no seu dia-a-dia.
Tomei a liberdade de partilhar uma metáfora, que escrevi há anos para um livro profissional “Gestão & Liderança”. Nela se fala da antecipação, mas também do respeito pela pontualidade.
Antecipação
João tinha uma entrevista para concorrer e tentar o seu primeiro emprego. Era uma excelente oportunidade. Ele tinha todas as condições para conseguir o seu objectivo. Licenciado com mérito e com bastante cultura geral. O jovem tinha uma excelente presença e o dom, da palavra fácil. Vestia com sobriedade e limpeza.
João estava feliz. Saiu de casa naquela manhã de Maio bem-disposto. O tempo estava ameno, nem calor nem frio. O sol brilhava sobre a cidade, dando um manto de prazer a todos que caminhavam pelas artérias movimentadas. Tudo gente a caminho do trabalho ou das escolas.
O rapaz não apanhou o autocarro, decidiu caminhar através do parque, para apreciar tanta beleza. Pensou. – Tenho tempo, muito tempo!
Quando chegou à multinacional, empresa onde ia ser entrevistado, foi recebido com cordialidade por uma bonita funcionária.
Depois, a elegante rapariga, secretária do director dos recursos humanos, pediu-lhe para aguardar um pouco.
O João foi encaminhado para a confortável sala de espera, onde ficou descontraidamente esperando.
Passaram-se dez minutos. Um jovem bem-apessoado saiu do gabinete do entrevistador. Vinha com ar feliz, que demonstrava num largo sorriso.
Mais cinco minutos se passaram, depois a secretária encaminhou o nosso rapaz até ao gabinete do director.
João entrou e foi bem recebido, como mandava a etiqueta, naquela moderna e evoluída empresa.
Apôs as apresentações, conversaram sobre os mais variados temas. Via-se que o entrevistador estava bem impressionado com o rapaz.
Por fim dirigiu-se ao João falando sobre o tema principal: a entrevista de emprego.
- João, gostei muito de o conhecer e conversar consigo. Penso que o senhor tem todas as condições para esta vaga que nós vamos preencher.
Calou-se durante trinta segundos e continuou.
- Tem todas as condições, menos uma. A antecipação! O senhor chegou tarde à entrevista. O rapaz que saiu há pouco já conquistou o lugar. Além de ser competente como o João, às nove horas já estava à porta do meu gabinete.
Depois concluiu…
- Se me permite um conselho, na sua próxima oportunidade, não se atrase. Faça uma jogada de antecipação!
15/06/2014
Nota: do livro “Gestão & Liderança”.
José Bray




terça-feira, 12 de julho de 2016

O xadrez e a vida - 03

03 – O xadrez e a vida
Meus amigos. Ao escrever sobre o xadrez e a vida, quero que entendam que são pequenas metáforas. Não podem tirar conclusões fora disso. É óbvio que a vida não imita o xadrez.
Se fosse possível tirar uma foto à vida e uma foto ao xadrez, as imagens não seriam iguais, fosse um rosto ou fosse uma paisagem.
Só quero valorizar o papel que o xadrez pode ter na formação do ser humanos, em especial nos jovens. Não tenho dúvidas que o xadrez pode dar algumas lições.
Por outro lado tento explicar aos não praticantes coisas do xadrez, numa tentativa de os cativar para a modalidade.
Conclusões filosóficas, (que não é bem assim), não são razoáveis. Não quero catequizar ninguém, são os meus pontos de vista. Há quem esteja sempre do contra, só por estar!
O relógio, as horas o tempo.
Como na vida, o tempo (horas) é muito importante no xadrez. Saber gerir o tempo e respeitar os horários.
Nas competições há relógios com características próprias, ou seja têm dois mostradores. Cada jogador tem um plafond de tempo para jogar a partida, sejam partidas rápidas, semi-rápidas ou lentas, inclusive o xadrez postal que agora é pela Net.
Isto quer dizer que o jogador tem de saber gerir o seu tempo!
Também na vida, cada pessoa deve saber usar o tempo da melhor maneira possível para atingir os seus objectivos.
As partidas de xadrez na competição têm hora marcada para o inicio dos jogos. Quem chegar fora do controle tem falta de comparência perdendo o encontro.
Isto quer dizer que o jogador tem de respeitar horários, ser pontual.
Também na vida, cada pessoa deve ser pontual, deve respeitar os horários. Se não o for vai ter problemas!
Então qual é a conclusão?
O xadrez ensina-nos a respeitar e a saber gerir o tempo. Coisa que pode ser útil na vida de cada um.
José Bray


O xadrez e a vida - 02

02 – O xadrez e a vida
Não! Hoje ainda não vou falar de analogias entre a vida e o xadrez, temos tempo. Isso se entretanto não for embora, ou, a paixão pelo tema se evapore.
Democracia versus xadrez.
Todo o mundo fala de democracia, muitos nem sabem o que quer dizer essa palavra. Os governos querem todos vestir a capa da democracia, mas de um modo geral é conversa fiada.
Na vida no que diz respeito à democracia, infelizmente não há analogia com o xadrez. É pena! Mas todos sabemos que essa coisa da democracia se esgota no voto.
Sim minha gente, o xadrez é um jogo Democrata! Por isso a vida não imita o jogo do xadrez.
No xadrez os jogadores partem em igualdade.
No xadrez, as oportunidades são iguais para os dois jogadores.
No xadrez ninguém tira a vez a ninguém.
No xadrez cada jogador tem o mesmo tempo (minutos) para fazer a partida.
No xadrez não há batota, está tudo à vista e quase sempre escrito.
No xadrez ninguém tem privilégios.
No xadrez vale o mérito e o esforço de cada praticante.
No xadrez não há qualquer tipo de descriminação, seja de raça, sexo, religião, credo política, nível social, etc.
Senhores e senhoras, meninos e meninas, com podem comprovar, nisto da democracia: a vida não imita o xadrez.
Não há analogia!

José Bray

O xadrez e a vida - 01

01 – O xadrez e a vida
Diz quem sabe, ou talvez não: que o xadrez imita a vida. Ou será ao contrário? A vida a imitar o xadrez…
Teremos aqui a velha estória da galinha e do ovo?
Já agora vou dar a minha opinião sobre esta eterna questão, falo dos galináceos. Para mim não há enigma: primeiro apareceu o galo, depois a galinha e finalmente o ovo.
Já fiz a explicação noutro contexto. Se alguém estiver interessado publicarei a minha tese. Sim, baseada na bíblia!
Voltando ao cerne do assunto que me trás aqui.
A analogia entre a vida e o xadrez, ou vice-versa, é assunto há muito debatido. Já o famoso Garry Kasparov, ex campeão do mundo e quem sabe, talvez o mais forte jogador de sempre, afirmava isso no seu livro “A vida imita o xadrez” publicado em 2008.
Por isso não estou a fazer nenhum inédito. Irei em futuros artigos dar os meus pontos de vista sobre a matéria.
Na verdade, muito do que se passa na vida acontece no xadrez e ao contrário também.
Não esquecer, o que dizia o meu amigo Tarira e também o Druida: o xadrez é um jogo, lúdico e de alta competição, uma imensa ciência, com muita arte, uma filosofia para quem raciocina e para muitos uma religião.
Acrescento: o xadrez também é terapêutico!
Por hoje, fico por aqui… mas vai haver continuação.
José Bray