03 – O xadrez e a vida
Meus amigos. Ao escrever sobre o xadrez e a vida, quero que
entendam que são pequenas metáforas. Não podem tirar conclusões fora disso. É
óbvio que a vida não imita o xadrez.
Se fosse possível tirar uma foto à vida e uma foto ao xadrez,
as imagens não seriam iguais, fosse um rosto ou fosse uma paisagem.
Só quero valorizar o papel que o xadrez pode ter na formação
do ser humanos, em especial nos jovens. Não tenho dúvidas que o xadrez pode dar
algumas lições.
Por outro lado tento explicar aos não praticantes coisas do
xadrez, numa tentativa de os cativar para a modalidade.
Conclusões filosóficas, (que não é bem assim), não são
razoáveis. Não quero catequizar ninguém, são os meus pontos de vista. Há quem
esteja sempre do contra, só por estar!
O relógio, as horas o tempo.
Como na vida, o tempo (horas) é muito importante no xadrez.
Saber gerir o tempo e respeitar os horários.
Nas competições há relógios com características próprias, ou
seja têm dois mostradores. Cada jogador tem um plafond de tempo para jogar a
partida, sejam partidas rápidas, semi-rápidas ou lentas, inclusive o xadrez
postal que agora é pela Net.
Isto quer dizer que o jogador tem de saber gerir o seu tempo!
Também na vida, cada pessoa deve saber usar o tempo da melhor
maneira possível para atingir os seus objectivos.
As partidas de xadrez na competição têm hora marcada para o
inicio dos jogos. Quem chegar fora do controle tem falta de comparência perdendo
o encontro.
Isto quer dizer que o jogador tem de respeitar horários, ser
pontual.
Também na vida, cada pessoa deve ser pontual, deve respeitar
os horários. Se não o for vai ter problemas!
Então qual é a conclusão?
O xadrez ensina-nos a respeitar e a saber gerir o tempo.
Coisa que pode ser útil na vida de cada um.
José Bray
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