Vamos mais uma vez falar dos Brays a pedido de alguns familiares. Já houve quem dissesse que nós pouco mais sabiamos e que estávamos a fazer bluff. Então aí vai para provar o contrário.
Como dissemos em mensagem anterior, o primeiro Bray que chegou à Ermegeira nossa aldeia em 1866 foi José Pedro da Roza Bray 1843 casado com Maria das Dores (vejam mensagem anterior). Este avoengo foi exercer o cargo de Feitor na Quinta da Ermegeira. O jovem casal foram pais de seis filhos que na sua descendência povoaram a aldeia de Brays que depois se espalharam por outras regiões. Os filhos foram Silvério 1866 (nasceu nas Carreiras-Carvoeira), Maria Henriqueta 1868, Luiza Maria 1870, Marianna 1872, Amélia 1874 e José 1878. Terá havido filho em 1876? Maria das Dores faleceu em 1880 com trinta e dois anos. O marido terá voltado a casar?
O nosso ascendente directo foi o filho mais velho Silvério Pedro da Roza Bray, que foi responsável por uma família prolífera, como abaixo se verá. Este reguila casado com Henriqueta Maria foi pai de António, Mário, José, Maria Henriqueta e Felicidade, destes filhos nasceram trinta e um netos, dezasseis rapazes e quinze raparigas. A nossa avó foi Maria Henriqueta.
Dos outros filhos do JPRB de que falaremos noutras mensagens, não houve grande descendência. Agora já sabemos que muitos perguntarão depois de afirmarem – Desses já nós sabemos, queremos mais para trás. Então cá vai!
O pai de JPRB, foi António Pedro da Roza Bray 1807 casado com Maria Santanna, o pai deste foi António Agapyto da Roza Bray 1776 casado com Violante Maria de Barcellos, o pai deste foi António Francisco da Roza Bray 1742 casado com Joaquina Santanna. Com este ultimo apareceu pela primeira vez o nome Bray. Ainda recuamos três gerações mas nos registos não aparece o apelido! Foram estes ascendentes os seguintes, Manuel Francisco 1702 casado com Maria Josefa, António Francisco casado com Luzia da Conceição e Pedro Dias casado com Maria Francisca. Como é fácil de constatar esta investigação leva-nos ao reinado de D. João V.
Alem de nós, andam outras pessoas a investigar a origem dos Brays de Carmões e dos Brays de Coimbra. Nesta cidade apareceu uma família Bray no inicio do século XVIII, segundo parece descendente dos Tudor. Mas ainda não conseguimos encontrar ligação entre as duas famílias.
Por agora ficamos por aqui. Mas descansem porque sabemos mais sobre a saga Bray, mas fica para futuras mensagens! Queremos que outros Bray e não Bray colaborem!
Como dissemos em mensagem anterior, o primeiro Bray que chegou à Ermegeira nossa aldeia em 1866 foi José Pedro da Roza Bray 1843 casado com Maria das Dores (vejam mensagem anterior). Este avoengo foi exercer o cargo de Feitor na Quinta da Ermegeira. O jovem casal foram pais de seis filhos que na sua descendência povoaram a aldeia de Brays que depois se espalharam por outras regiões. Os filhos foram Silvério 1866 (nasceu nas Carreiras-Carvoeira), Maria Henriqueta 1868, Luiza Maria 1870, Marianna 1872, Amélia 1874 e José 1878. Terá havido filho em 1876? Maria das Dores faleceu em 1880 com trinta e dois anos. O marido terá voltado a casar?
O nosso ascendente directo foi o filho mais velho Silvério Pedro da Roza Bray, que foi responsável por uma família prolífera, como abaixo se verá. Este reguila casado com Henriqueta Maria foi pai de António, Mário, José, Maria Henriqueta e Felicidade, destes filhos nasceram trinta e um netos, dezasseis rapazes e quinze raparigas. A nossa avó foi Maria Henriqueta.
Dos outros filhos do JPRB de que falaremos noutras mensagens, não houve grande descendência. Agora já sabemos que muitos perguntarão depois de afirmarem – Desses já nós sabemos, queremos mais para trás. Então cá vai!
O pai de JPRB, foi António Pedro da Roza Bray 1807 casado com Maria Santanna, o pai deste foi António Agapyto da Roza Bray 1776 casado com Violante Maria de Barcellos, o pai deste foi António Francisco da Roza Bray 1742 casado com Joaquina Santanna. Com este ultimo apareceu pela primeira vez o nome Bray. Ainda recuamos três gerações mas nos registos não aparece o apelido! Foram estes ascendentes os seguintes, Manuel Francisco 1702 casado com Maria Josefa, António Francisco casado com Luzia da Conceição e Pedro Dias casado com Maria Francisca. Como é fácil de constatar esta investigação leva-nos ao reinado de D. João V.
Alem de nós, andam outras pessoas a investigar a origem dos Brays de Carmões e dos Brays de Coimbra. Nesta cidade apareceu uma família Bray no inicio do século XVIII, segundo parece descendente dos Tudor. Mas ainda não conseguimos encontrar ligação entre as duas famílias.
Por agora ficamos por aqui. Mas descansem porque sabemos mais sobre a saga Bray, mas fica para futuras mensagens! Queremos que outros Bray e não Bray colaborem!
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